quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Assembleia de Freguesia a 23 de Dezembro

A Assembleia de Freguesia de Joane reúne, em sessão ordinária, na próxima Terça-Feira, dia 23 de Dezembro, pelas 21:30 horas, no Auditório do Centro Cultural da Associação Teatro Construção.
Trata-se da última Assembleia de Freguesia Ordinária deste ano, que terá como principais pontos da ordem de trabalhos, a "Discussão e Votação do Plano Plurianual de Investimentos e Orçamento para 2009" e a "Discussão e votação da proposta da Comissão Eventual de Estudo de Regulamento do Bairro Social Francisco Simões."
No que se refere ao primeiro ponto da ordem de trabalhos, a Junta de Freguesia apresentará as grandes Opções do Plano e Orçamento para 2009. Relativamente ao Bairro Social Francisco Simões, será apresentada a versão final da proposta de regulamento do Bairro Social Francisco Simões, depois de várias reuniões, contactos e visitas.
Nesta Assembleia de Freguesia serão também analisadas propostas sobre postura de trânsito.
Como habitualmente, conta-se também com propostas, críticas e reparos apresentados quer pelo Partido Socialista, quer pela coligação PSD-CDS-PP, no período antes da ordem do dia. Momento também importante em todas as sessões será o primeiro ponto da ordem de trabalhos em que o Presidente da Junta de Joane facultará informações sobre assuntos com interesse para os eleitos e para a população, em geral.O público terá também a oportunidade de participar, apresentando sugestões, críticas ou reparos, na parte final da Assembleia de Freguesia.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Inauguração do novo quartel da GNR é amanhã!

É já amanhã, dia 7 de Dezembro, às 15:30 horas, que o Ministro da Administração Interna, Dr. Rui Pereira, inaugura o novo quartel da GNR de Joane.
Uma obra há muito reclamada e esperada pela autarquia e pelos joanenses, conforme pode ler aqui.

O novo quartel permitirá o reforço de efectivos em 50% e, naturalmente, melhorará as condições de trabalho dos militares da GNR e de prestação do serviço de segurança à população.

Espera-se, por isso, a presença de todos os joanenses.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Pavilhão Gimnodesportivo no novo Centro Escolar

A Assembleia de Freguesia aprovou por unanimidade, em reunião extraordinária realizada em Julho, por proposta do Partido Socialista, um voto de recomendação para que a Câmara Municipal construa, no novo Centro Escolar, um Pavilhão Gimnodesportivo. Os eleitos do Partido Socialista justificaram a construção desta infra-estrutura devido à sobrelotação dos Pavilhões Gimnodesportivos existentes e, nomeadamente, o existente no Complexo Municipal das Piscinas - se for utilizado pelo público, pela Escola Bernardino Machado e pelos alunos do Centro Escolar . E porque as crianças do 1º ciclo necessitam de espaços abrigados e minimamente confortáveis e funcionais para a prática desportiva.
A Câmara Municipal já respondeu (na imprensa) que tal não fará parte do novo projecto, contrariamente à vontade e necessidade da população joanense.
O cidadão José Fernandes publica, no Jornal Entrevilas, um interessante artigo sobre este assunto.
http://www.entrevilas.com/noticia.asp?idEdicao=163&id=4371&idSeccao=1227&Action=noticia

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Linha contínua alterada

Em Abril deste ano, a Assembleia de Freguesia aprovou um Pedido de Esclarecimento apresentado pelos eleitos do Partido Socialista, tendo como objectivo saber o motivo pelo qual ainda não foi colocada linha descontínua na E. N. 206, em frente ao Edifício Avenida (Banco Popular/Latina/Churrasqueira Joanense), para permitir a entrada e saída de condutores do prédio sem infringir o Código da Estrada.
A resposta chegou há dias, informando a "Estradas de Portugal SA" que foi decidido "alterar a sinalização horizontal no local em causa". (documento ao lado)

Ou seja, foi necessário esperar cerca de meio ano para alterar uma simples linha pintada no meio da faixa de rodagem.

Não será que a descentralização destes serviços resolveria este problema burocrático?

Visita ao Bairro Social Francisco Simões

A Comissão Eventual de Estudo de Regulamento do Bairro Social Francisco Simões, presidida pelo Presidente da Assembleia de Freguesia e constituída por quatro elementos do Partido Socialista e três da coligação PSD-CDS-PP, efectuou esta semana uma visita ao Bairro Social Francisco Simões, contactando com vários moradores e visitando vários espaços e habitações. Esta visita permitiu conhecer “in locco” os problemas com que os moradores se confrontam nesta infra-estrutura habitacional e ouvir as suas opiniões sobre o regulamento em elaboração.
Na semana passada, o Presidente e a eleita Quitéria Campos participaram numa reunião com a Comissão Inter-freguesias, que se realizou em Pousada de Saramagos, onde foram recolhidos contributos para a elaboração do referido regulamento. Neste momento, a comissão está ainda a trabalhar na elaboração deste regulamento que será apresentado na próxima Assembleia de Freguesia, que se realizará em Dezembro.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Assembleia de Freguesia a 29 de Setembro




A Assembleia de Freguesia de Joane reúne, em sessão ordinária, na próxima Segunda-Feira, dia 29 de Setembro, pelas 21:30 horas, no Auditório do Centro Cultural da Associação Teatro Construção. Trata-se da terceira Assembleia de Freguesia Ordinária deste ano, que terá como principais pontos da ordem de trabalhos a discussão e aprovação de propostas de Regulamento da Feira Semanal e do Cemitério, apresentadas pela Junta de Freguesia a esta Assembleia. Estes novos regulamentos decorrem do facto de em breve a Feira Semanal ser transferida para um novo espaço e de terem também sido feitas alterações estruturais no cemitério.
O último ponto da ordem de trabalhos permitirá aos cidadãos apresentar sugestões sobre o novo regulamento do Bairro Social Francisco Simões. É por este motivo que a Comissão Eventual de Estudo de Regulamento do Bairro Social Francisco Simões (composta por eleitos do PS e da coligação PSD/CDS-PP) vai propor o alargamento do prazo de conclusão deste trabalho para a próxima Assembleia de Freguesia. Neste momento a Comissão já concluiu um ante-projecto do regulamento e estabeleceu diversos contactos, nomeadamente com familiares do benemérito Francisco Simões.
Nesta Assembleia de Freguesia e, como habitualmente, conta-se também com propostas, críticas e reparos apresentados quer pelo Partido Socialista, quer pela coligação PSD-CDS-PP, no período antes da ordem do dia.
Momento também importante em todas as sessões será o primeiro ponto da ordem de trabalhos em que o Presidente da Junta de Joane facultará informações sobre assuntos com interesse, para os eleitos e para a população, em geral.
O público terá também a oportunidade de participar, apresentando sugestões, críticas ou reparos, na parte final da Assembleia de Freguesia.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Assembleia de Freguesia de Joane Extraordinária para analisar Estudo Prévio do Centro Escolar e Projecto do Largo 3 de Julho


Realiza-se no próximo dia 17 de Julho, às 21:30 horas, uma Assembleia de Freguesia Extraordinária, da Vila de Joane. Esta reunião destina-se exclusivamente a analisar e apresentar eventuais sugestões sobre o projecto de requalificação do Largo 3 de Julho (Largo da Feira) e o Estudo Prévio do Centro Escolar de Joane, sendo estes os únicos pontos da ordem de trabalhos. A decisão de marcar esta reunião extraordinária aconteceu na última Assembleia de Freguesia, realizada a 28 de Junho, por iniciativa do Presidente da Mesa, com a aprovação de todos os eleitos da mesma, por considerarem que a requalificação do Largo 3 de Julho e a construção do novo Centro Escolar de Joane são duas obras de primordial importância para todos os Joanenses. E, considerando que as mesmas se encontram, respectivamente, em fase de “projecto” e “estudo prévio”, entendem os eleitos da Assembleia de Freguesia de Joane que estas infra-estruturas devem merecer uma análise mais participada e discussão pública alargada, em sede de Assembleia de Freguesia. É também neste sentido que se espera que a população participe nesta reunião extraordinária, contrariamente ao que, infelizmente, se verifica nas reuniões ordinárias. Neste contexto, também esta reunião extraodinária terá um período destinado à intervenção do público para obter quaisquer esclarecimentos ou apresentar sugestões.Os resultados da análise e discussão dos referidos documentos serão posteriormente apresentados à Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão e à Junta de Freguesia de Joane.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A política e os portugueses!

O Presidente da República (PR) conseguiu, desta vez, fazer-se ouvir na comemoração de mais um 25 de Abril. Num discurso muito interessante - mesmo que a memória não nos atraiçoe e saibamos que a teoria contraria a prática do próprio PR que foi também Primeiro-Ministro e líder de um grande partido durante 10 anos - o PR trouxe para a discussão pública a questão da descredibilização da actividade política e dos próprios políticos e o desencanto dos cidadãos perante a política. O Sr. Presidente da República chegou às seguintes conclusões (a partir de um estudo que encomendou à Universidade Católica):

a)Portugal tem uma juventude dinâmica, empreendedora e solidária mas muito afastada e desinteressada pela política; b) os portugueses estão notoriamente insatisfeitos com o funcionamento da democracia; c) os portugueses são favoráveis a reformas profundas na sociedade portuguesa; d) os portugueses são cépticos em relação à eficácia da participação através dos partidos; e) os portugueses são favoráveis à presença das mulheres na vida política, à criação de novos mecanismos de participação e à maior personalização do sistema eleitoral; f) os Portugueses são dos europeus com uma pior avaliação do funcionamento da democracia (além da Hungria e da Eslováquia, Portugal é o país europeu em que os cidadãos dão menos importância à política nas suas vidas).

Perante este cenário assustador, a pergunta é inevitável: O que fazer? Ou melhor, é possível fazer algo para mudar este quadro negro da democracia portuguesa?
O Presidente da República, que acusa os partidos políticos de serem responsáveis por esta situação, acha que sim, e já esta semana começou a reunir com juventudes partidárias (embora excluindo o Bloco de Esquerda dessa reflexão, devido a aspectos formais…).

Porque é que os portugueses não acreditam na política nem nos políticos?
1. Porque falta, na actividade política, sentido de compromisso/responsabilidade/responsabilização efectiva das decisões e actuações de muitos políticos (decisões erradas e prejudiciais para o país, o concelho ou a freguesia, nunca são verdadeiramente avaliadas, para além do voto do povo).
2. Falta coerência no discurso e actuação de muitos políticos (habituamo-nos, infelizmente, a considerar natural que um político em campanha eleitoral diga uma coisa para depois das eleições fazer exactamente o contrário). Falta verdade na política!
3. Falta transparência e abertura na comunicação com os cidadãos (só assim se compreende que, aliado ao alheamento dos próprios cidadãos, políticos manifestamente incompetentes ganhem sucessivamente eleições – o que dizer, por exemplo, do desempenho de Avelino Ferreira Torres, que nunca, em Marco de Canaveses, perdeu uma eleição?
4. Falta consciência efectiva de cidadania política. Habituamo-nos, desde pequeninos, que é fundamental a participação em actividades religiosas (catequese, missa, casamento, etc…) mas não fomos educados a ir a assembleias de freguesia, a conhecer o programa de um partido político ou a intervir em público. E talvez a política influencie mais as nossas vidas do que a religião…
5. Falta interesse (estratégico!) dos próprios políticos (e respectivos partidos) para fomentar a participação dos cidadãos (cidadãos passivos e menos informados são cidadãos menos críticos e menos incomodativos). Como é possível, por exemplo, que um candidato a uma Câmara Municipal como Famalicão, com 120 mil habitantes, seja eleito/sugerido, num partido, apenas por duas ou três centenas de cidadãos/militantes? É preciso acabar com o funcionamento dos partidos como se de clubes privados se tratasse. Acabar com o pagamento de quotas, como defendeu Luís Filipe Meneses, e universalizar a militância partidária, talvez fosse um caminho.
6. É preciso que os cidadãos escolham efectivamente os melhores, não só para o exercício do poder mas também para a oposição. Mas, aparentemente, na política, continua a vigorar a Lei de Gresham: a má moeda tende a expulsar do mercado a boa moeda, tal a blindagem que o próprio sistema político já se encarregou de criar.
7. Não se faz a renovação dos protagonistas dos principais cargos políticos. Também nos habituámos (desde pequeninos…) a ver sempre os mesmos nos mesmos cargos, independentemente da demonstração de competência que fazem no exercício dos cargos. (porque é que, por exemplo, a limitação de mandatos ainda não foi aplicada na Assembleia da República?)
8. Falta uma verdadeira educação nas escolas para a participação política. As escolas estão inundadas de clubes do ambiente ou da ciência, ou da Europa, mas não têm clubes direccionados para a formação e motivação para a participação política. O Papel da família e das associações não é suficiente para mudar mentalidades e comportamentos.
São apenas algumas ideias. O importante é que, como também afirma o presidente da República, não nos resignemos e acreditemos que é possível um Portugal melhor, mais justo, e, sobretudo, com uma democracia ao serviço do bem-estar de todos e não apenas de alguns.
Mas para isso temos que lutar muito nos tempos que se avizinham…




Sérgio Cortinhas


Texto publicado no Jornal Repórter Local

domingo, 4 de maio de 2008

Os Jovens e a Política



Conheça o discurso do Sr. Presidente da República nas comemorações do 25 de Abril.

E veja os resultados do estudo sobre os Jovens e a Política.

sábado, 12 de abril de 2008

segunda-feira, 31 de março de 2008

Freguesias querem ser ouvidas na reforma administrativa


Veja aqui algumas das conclusões do XI Congresso da ANAFRE, Associação Nacional de Freguesias, que terminou no passado Sábado, na Madeira.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Alterações da Lei Eleitoral das Autarquias Locais – implicações para as Freguesias

As principais alterações à Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais (Lei Orgânica n.º 1/2001, de 14 de Agosto) aprovadas recentemente pela Assembleia da República, com implicação para as Freguesias são as seguintes:
a) Relativamente à participação dos Presidentes de Junta (deputados municipais por inerência) nas sessões da Assembleia Municipal é vedada (ou seus representantes) a faculdade de se expressarem pelo voto, em situações como a da apreciação e votação das Grandes Opções do Plano e Orçamento.
b) O elenco para o órgão executivo da Câmara Municipal (à excepção do Presidente da Câmara), estará sujeito à aprovação da Assembleia Municipal, e não poderá ser votado pelos Presidentes de Junta.
Nem votarão, também, se a proposta do cabeça da lista ganhadora – o Presidente da Câmara – for rejeitada numa primeira ou numa segunda vez.

Outras alterações da Lei Eleitoral Autárquica:
a) Eleição directa, secreta, universal, periódica e conjunta da Assembleia Municipal e do Presidente da Câmara Municipal;
b) O Presidente da Câmara Municipal é o cabeça da lista mais votada para a assembleia municipal, à semelhança do regime actualmente vigente nas freguesias;
c) Designação dos restantes membros do órgão executivo pelo respectivo presidente de entre os membros do órgão deliberativo eleitos directamente e em efectividade de funções;
d) A garantia de representação das forças políticas não vencedoras no executivo municipal;
e) O reforço dos poderes de fiscalização do órgão deliberativo, tendo como corolário a apreciação da constituição e remodelação do executivo, através da possibilidade de aprovação de moções de rejeição;
f) A deliberação de rejeição do executivo requer maioria de três quintos, gerando, em caso de segunda rejeição, a realização de eleições intercalares;
g) Tais direitos apenas são exercidos, ao nível municipal, pelos membros da respectiva assembleia directamente eleitos e em efectividade de funções.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

domingo, 13 de janeiro de 2008